Em todos os caminhos que percorro procurando por você, esbarro na sua indiferença. Minhas mensagens e e-mails sem resposta, minhas ligações sem retorno, seu desinteresse em saber sobre mim e me ver... tudo isso faz parte da sua indiferença, que me corrói, me machuca, me destrói e me tira o sono, mas a você parece fazer bem.
Mas esse seu comportamento não é aquela indiferença do “tanto faz”, é, na verdade, um grande desprendimento da vida e de todas as situações que ela prepara.
Se você está ao meu lado, é sempre tão gentil! Seu sorriso ilumina o quarto todo e minha alma também. Sua voz soa em meus ouvidos como uma música que eu gosto de ouvir, e cada segundo abraçada a ti é eterno e inesquecível. Um beijo seu é como um prêmio, como se eu fosse recompensada por cada passo que dei à sua procura, por cada instante de escuridão que enfrentei longe dos seus braços, sonhando com um longo e gostoso abraço seu, jamais com a dolorosa palavra “adeus”, que você me disse num passado não muito distante.
Entretanto, quando estamos longe, a sua inconstância me assusta e me tira o sono, noites em claro apenas me perguntando: será que você pensa em mim?
Nenhuma resposta. Nenhuma mensagem. Nenhuma palavra. Sua indiferença caminha em minha direção e me beija a face, cínica, me desafiando. E ela sempre vence.
Eu fico ao lado do telefone, esperando que ele toque. Nada. Não largo meu celular, esperando que ele vibre com uma mensagem sua. Nada. Abro meu correio eletrônico de cinco em cinco minutos, esperando um e-mail seu. Nada. Já não durmo, nem como, nem penso direito.
Nenhum sinal. Nenhuma palavra. Apenas o longo silêncio do seu esquecimento.
Se eu quiser te encontrar, eu encontro, e você, como sempre, será simpático e solícito, maravilhoso, lindo, e fará meu coração derreter em elogios. Mas o problema é que raramente você me procura por vontade própria. Às vezes sinto que para você tanto faz estarmos ou não juntos.
Escuta, meu amor, por mais uma vez eu te pergunto: você não tem medo de me perder? Você não se preocupa com a vaga idéia de que nossos olhares podem se desencontrar no meio da multidão e você me perca de vista para sempre? Será que sequer imagina que eu possa me contaminar pela sua indiferença e ser indiferente também, desistindo de tudo e criando um abismo enorme entre nós dois?
Eu já não sei mais o que pensar, e nem quero. Já não sei o que esperar, e já nem mais espero. Já não tenho o que sonhar, por isso nem mais alimento minha imaginação.
Eu acho que você nunca esperou por mim... mas mesmo assim eu te amo. Para sempre.
Mas esse seu comportamento não é aquela indiferença do “tanto faz”, é, na verdade, um grande desprendimento da vida e de todas as situações que ela prepara.
Se você está ao meu lado, é sempre tão gentil! Seu sorriso ilumina o quarto todo e minha alma também. Sua voz soa em meus ouvidos como uma música que eu gosto de ouvir, e cada segundo abraçada a ti é eterno e inesquecível. Um beijo seu é como um prêmio, como se eu fosse recompensada por cada passo que dei à sua procura, por cada instante de escuridão que enfrentei longe dos seus braços, sonhando com um longo e gostoso abraço seu, jamais com a dolorosa palavra “adeus”, que você me disse num passado não muito distante.
Entretanto, quando estamos longe, a sua inconstância me assusta e me tira o sono, noites em claro apenas me perguntando: será que você pensa em mim?
Nenhuma resposta. Nenhuma mensagem. Nenhuma palavra. Sua indiferença caminha em minha direção e me beija a face, cínica, me desafiando. E ela sempre vence.
Eu fico ao lado do telefone, esperando que ele toque. Nada. Não largo meu celular, esperando que ele vibre com uma mensagem sua. Nada. Abro meu correio eletrônico de cinco em cinco minutos, esperando um e-mail seu. Nada. Já não durmo, nem como, nem penso direito.
Nenhum sinal. Nenhuma palavra. Apenas o longo silêncio do seu esquecimento.
Se eu quiser te encontrar, eu encontro, e você, como sempre, será simpático e solícito, maravilhoso, lindo, e fará meu coração derreter em elogios. Mas o problema é que raramente você me procura por vontade própria. Às vezes sinto que para você tanto faz estarmos ou não juntos.
Escuta, meu amor, por mais uma vez eu te pergunto: você não tem medo de me perder? Você não se preocupa com a vaga idéia de que nossos olhares podem se desencontrar no meio da multidão e você me perca de vista para sempre? Será que sequer imagina que eu possa me contaminar pela sua indiferença e ser indiferente também, desistindo de tudo e criando um abismo enorme entre nós dois?
Eu já não sei mais o que pensar, e nem quero. Já não sei o que esperar, e já nem mais espero. Já não tenho o que sonhar, por isso nem mais alimento minha imaginação.
Eu acho que você nunca esperou por mim... mas mesmo assim eu te amo. Para sempre.
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