Odeio minhas palavras e meus versos de amor, que pairam pelo mundo sem serem ouvidos e compreendidos. Odeio minhas lágrimas de dor e tristeza por pessoas que não merecem sequer que eu me lembre que elas existem. Odeio meu sorriso falso de felicidade, sorriso que engana a todas as pessoas a meu redor, menos a mim. Odeio meus sonhos idiotas de um amor verdadeiro, amor esse que nunca apareceu em minha vida e nem nunca aparecerá, pois os lindos amores só existem nos contos de fada. A vida real é essa piada que enxergamos todos os dias. O desespero vencendo o amor. O cinismo tomando conta de todas as atitudes e palavras...
Simplesmente entreguei os pontos. Eu vou deixar que a covardia tome conta de meus atos, e vou justificar todas as minhas omissões e mentiras com ela. Se eu fizer alguém chorar, me esconderei atrás da covardia e acabarei me saindo mais vítima do que a pessoa que feri. Se eu te abandonar sem explicações, por favor, não se importe! É a minha covardia que beija meu rosto e me obriga a tudo isso, é ela que comanda minhas ações e toda a minha vida. Por favor, perdoe-me, mas nada posso fazer contra ela, que é tão forte!
Finalmente eu encontrei a solução! Sinceridade pra quê? É tão difícil ser sincero! As pessoas não compreendem a sinceridade, as pessoas se ofendem com ela. É tão mais fácil mentir, dissimular, fingir, enganar. Se alguém se machucar nessa história, com certeza não serei eu! Afinal, eu menti o tempo todo! Eu disse que te amava. Mas quem disse que eu te amava? Você acreditou? Azar o seu! Eu te prometi o mundo, mas e daí? Palavras de nada valem, palavras não são papéis assinados, não têm valor...
Será que é este o mundo em que vivemos? Se for para ser assim, eu juro, não quero mais tentar...
Palavras de um coração despedaçado. Tragédia pouca é bobagem. As tristezas vêm todas de uma vez, para arrebentar com tudo mesmo. Pouco me importa. Por hoje, eu desisto.
Amanhã? Sei lá. Vamos ver de que maneira acordarei...
Simplesmente entreguei os pontos. Eu vou deixar que a covardia tome conta de meus atos, e vou justificar todas as minhas omissões e mentiras com ela. Se eu fizer alguém chorar, me esconderei atrás da covardia e acabarei me saindo mais vítima do que a pessoa que feri. Se eu te abandonar sem explicações, por favor, não se importe! É a minha covardia que beija meu rosto e me obriga a tudo isso, é ela que comanda minhas ações e toda a minha vida. Por favor, perdoe-me, mas nada posso fazer contra ela, que é tão forte!
Finalmente eu encontrei a solução! Sinceridade pra quê? É tão difícil ser sincero! As pessoas não compreendem a sinceridade, as pessoas se ofendem com ela. É tão mais fácil mentir, dissimular, fingir, enganar. Se alguém se machucar nessa história, com certeza não serei eu! Afinal, eu menti o tempo todo! Eu disse que te amava. Mas quem disse que eu te amava? Você acreditou? Azar o seu! Eu te prometi o mundo, mas e daí? Palavras de nada valem, palavras não são papéis assinados, não têm valor...
Será que é este o mundo em que vivemos? Se for para ser assim, eu juro, não quero mais tentar...
Palavras de um coração despedaçado. Tragédia pouca é bobagem. As tristezas vêm todas de uma vez, para arrebentar com tudo mesmo. Pouco me importa. Por hoje, eu desisto.
Amanhã? Sei lá. Vamos ver de que maneira acordarei...
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