Vencer é uma palavra forte, mas não é só a palavra. Vencer traz uma sensação única de orgulho e bem-estar. Vencer alimenta nosso ego, nos traz alegria e motivação para continuar trilhando as estradas tortas da vida. Acredito que vencer é o objetivo-mor de todas as pessoas. Vencer em todos os quesitos da vida: no campo pessoal, profissional, perante a sociedade... ter um maravilhoso emprego, conquistar a pessoa amada, ser bem-sucedido, ser respeitado, amado, querido... enfim...
Entretanto, eu decidi que não quero mais vencer, pois a vitória requer muito esforço, esforço este que já não tenho mais paciência e nem perseverança para buscar, além de assumir riscos que não podem ser calculados. Na luta pela vida e por nossos ideais, somos obrigados a assumir riscos que não podem ser medidos, apenas saberemos vivendo: quando nos apaixonamos perdidamente por alguém, corremos o risco de entregar nosso coração e nos machucar profundamente com isso; quando mudamos de emprego, corremos o risco de tudo dar errado e ficarmos desempregados; quando escolhemos um curso na faculdade, corremos o risco de não conseguir encontrar campo de atuação... entre milhares de outros riscos que corremos todos os dias, muitas vezes sem nem perceber, de tão automático que é.
E acabamos aprendendo também a sofrer. Sofrer torna-se tão automático também que já estamos acostumados ao fracasso. Mas, mesmo assim, dói. E dói muito.
Não tenho mais um pingo de vontade de ser protagonista na novela da vida. Cansei de ser a mocinha que sofre a novela inteira com problemas e injustiças, esperando ansiosamente pelo final, quando todos os mal-entendidos serão magicamente resolvidos e o príncipe encantado finalmente me encontrará. São esforços demais. É tempo demais. É sofrimento demais. Tenho optado muito mais por ser espectadora do que atriz, claro que o espectador não sente as mesmas emoções, mas também não corre riscos incalculados.
Do sofá da minha sala, as emoções não são assim tão emocionantes, mas, pelo menos, os sofrimentos também não são tão doídos quanto os sofrimentos de quem se aventura pelas trilhas loucas e perigosas da vida.
Talvez seja covardia. Pode até mesmo ser apatia. Ou quem sabe medo da vida. Mas eu acredito realmente que desisti.
Chega um momento em nossas vidas em que tudo cansa, até a própria vida. Esconder lágrimas de dor atrás de falsos sorrisos cansa. Buscar um objetivo que nunca chega cansa. Sonhar com coisas que parecem impossíveis de serem alcançadas cansa. Amar sem ser amado cansa. Esperar por alguém que nunca chega cansa. Viver cansa...
Eu não quero mais vencer. Quero apenas fechar os meus olhos, e deixar que Deus guie os meus passos...
Entretanto, eu decidi que não quero mais vencer, pois a vitória requer muito esforço, esforço este que já não tenho mais paciência e nem perseverança para buscar, além de assumir riscos que não podem ser calculados. Na luta pela vida e por nossos ideais, somos obrigados a assumir riscos que não podem ser medidos, apenas saberemos vivendo: quando nos apaixonamos perdidamente por alguém, corremos o risco de entregar nosso coração e nos machucar profundamente com isso; quando mudamos de emprego, corremos o risco de tudo dar errado e ficarmos desempregados; quando escolhemos um curso na faculdade, corremos o risco de não conseguir encontrar campo de atuação... entre milhares de outros riscos que corremos todos os dias, muitas vezes sem nem perceber, de tão automático que é.
E acabamos aprendendo também a sofrer. Sofrer torna-se tão automático também que já estamos acostumados ao fracasso. Mas, mesmo assim, dói. E dói muito.
Não tenho mais um pingo de vontade de ser protagonista na novela da vida. Cansei de ser a mocinha que sofre a novela inteira com problemas e injustiças, esperando ansiosamente pelo final, quando todos os mal-entendidos serão magicamente resolvidos e o príncipe encantado finalmente me encontrará. São esforços demais. É tempo demais. É sofrimento demais. Tenho optado muito mais por ser espectadora do que atriz, claro que o espectador não sente as mesmas emoções, mas também não corre riscos incalculados.
Do sofá da minha sala, as emoções não são assim tão emocionantes, mas, pelo menos, os sofrimentos também não são tão doídos quanto os sofrimentos de quem se aventura pelas trilhas loucas e perigosas da vida.
Talvez seja covardia. Pode até mesmo ser apatia. Ou quem sabe medo da vida. Mas eu acredito realmente que desisti.
Chega um momento em nossas vidas em que tudo cansa, até a própria vida. Esconder lágrimas de dor atrás de falsos sorrisos cansa. Buscar um objetivo que nunca chega cansa. Sonhar com coisas que parecem impossíveis de serem alcançadas cansa. Amar sem ser amado cansa. Esperar por alguém que nunca chega cansa. Viver cansa...
Eu não quero mais vencer. Quero apenas fechar os meus olhos, e deixar que Deus guie os meus passos...
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