Há exatamente um ano, dediquei algumas horas do meu dia a uma declaração de amor diferente, para a pessoa que eu mais amava (e ainda amo) e com quem eu acreditava que passaria a minha vida toda. Mas eu não queria cartas ou poesias, como eu costumava fazer sempre. Eu queria algo novo, que pudesse contar um pouco da nossa história de amor. Então juntei um pouco do conhecimento que tenho em Powerpoint, com lindas fotos dos nossos momentos juntos e as mais sinceras palavras de amor que poderia encontrar (embora nem todas as mais belas palavras desse mundo fossem capazes de expressar o sentimento grande e intenso que se instalou no meu coração) e preparei uma apresentação sobre o nosso amor, com uma música do Stone Sour como fundo (Botter).
Quis fazer algo maravilhoso, embora saiba que aquelas palavras jamais se aproximariam de explicar o que realmente houve entre nós, o quanto nosso amor era lindo e gostoso de se viver. Maravilhoso, de fato, não foi, mas, posso garantir, foi muito sincero.
Entretanto, quando te entreguei as minhas horas de trabalho e as mais sinceras palavras que pude encontrar, não vi nenhuma empolgação no seu rosto, sequer ouvi uma palavra de agradecimento por aquela homenagem.
E eu confesso que nem poderia imaginar o que aconteceria dezoito dias depois dessa declaração de amor: o fim do nosso romance. Sim, eu estava certa: eu tinha visto indiferença nos seus olhos no momento em que te entreguei o CD com o que eu julgava ser um maravilhoso presente a um namorado que se ama. Às vezes chego a pensar que naquele dia mesmo, você já estava confuso com relação ao que sentia por mim...
Um ano se passou desde esse dia, mas eu ainda me lembro como se fosse hoje. O dia em que nos conhecemos, que era um dia que tinha tudo para ser horrível, mas que a sua presença e as nossas longas conversas o tornaram maravilhoso e inesquecível, um dos melhores Dia dos Namorados que já tive em toda a minha vida, mesmo sem ao menos termos nos tocado naquele dia. Lembro-me do início do nosso envolvimento, graças ao MSN que hoje já nem uso mais, pois perdeu todo o seu encanto, da música que eu enviei a você (Longe de Você – Charlie Brown Jr.) e que desencadeou todo o interesse que um sentia pelo outro, do nosso primeiro encontro a sós, numa noite fria de sábado, numa praça próxima à minha casa, do nosso primeiro beijo, com gosto de afinidade e desejo, e dos quase dois anos de felicidade que vivemos juntos, embora parecesse que nosso relacionamento ia durar um mês apenas, passando por alegrias e tristezas, por dores e incertezas, por dificuldades, mas sempre juntos e apostando na força de um amor verdadeiro.
Eu ainda me lembro, porque não há modo de esquecer os melhores momentos da minha vida (e mesmo que houvesse um modo de te apagar eu não ia querer, pois minha história de vida seria extremamente vazia e sem graça se eu pulasse esta parte, que é uma das que considero mais importantes). Eu ainda me lembro porque o meu sentimento nunca mudou, desde o primeiro instante em que nos vimos já era amor, e é amor até hoje, mesmo depois de tudo, mesmo depois da dor que invadiu o meu coração e da saudade que me acompanha todos os dias, desde que eu acordo até o momento de eu deitar. Eu ainda me lembro porque o presente nós mudamos, o futuro podemos planejar e traçar, mas o passado... este nada podemos fazer com ele, senão mantê-lo na lembrança. Eu ainda me lembro porque o passado não se apaga, muito menos se esquece.
Estas palavras não significam que apenas hoje eu me lembrei e senti saudades, pois, na verdade, saudade eu sinto todos os dias, desde o primeiro dia em que os nossos olhares se desencontraram e os nossos caminhos se perderam. Escrevo apenas para que fique registrada a dor de um coração ferido pela decepção que um amor perdido causa, para mostrar a corações tão machucados quanto o meu que essa dor existe, sim, e mata um pouco por dia, para que você saiba que eu nunca te esqueci, e nem nunca esquecerei, e que cada palavra e pensamento da minha vida é para você, sempre foi para você, e que cada lágrima que molha o meu travesseiro nas noites frias e solitárias da minha vida é por você.
Eu tentei, sim, trilhar outros caminhos, mas acredito que eu não tenha seguido o mapa direito, pois percebi que por todo este tempo caminhei em círculos: não importa aonde eu vá e o que eu faça, eu sempre volto para o mesmo lugar, para as mesmas lembranças, para o mesmo passado, talvez porque não haja outra vida que eu queira ter que não aquela que planejamos, senão a seu lado...
Saudades de um passado feliz, saudades do seu sorriso gostoso, que alegrava os meus dias e me fazia esquecer de todos os problemas, do seu abraço que me protegia de todo o mal do mundo e do seu olhar de compreensão diante de todos os meus tormentos...
Eu sinto a sua falta, como se fosse um pedaço de mim que tivesse se soltado do meu corpo, como se eu não pudesse viver longe dos seus braços, sem saber como você está, sem saber se você almoçou, se a sua gripe melhorou e se você dormiu bem à noite...
Hoje eu entendo aquelas vidas que se acabam antes do final...
Ainda te amo com todo o amor que pode existir na face da Terra...
Quis fazer algo maravilhoso, embora saiba que aquelas palavras jamais se aproximariam de explicar o que realmente houve entre nós, o quanto nosso amor era lindo e gostoso de se viver. Maravilhoso, de fato, não foi, mas, posso garantir, foi muito sincero.
Entretanto, quando te entreguei as minhas horas de trabalho e as mais sinceras palavras que pude encontrar, não vi nenhuma empolgação no seu rosto, sequer ouvi uma palavra de agradecimento por aquela homenagem.
E eu confesso que nem poderia imaginar o que aconteceria dezoito dias depois dessa declaração de amor: o fim do nosso romance. Sim, eu estava certa: eu tinha visto indiferença nos seus olhos no momento em que te entreguei o CD com o que eu julgava ser um maravilhoso presente a um namorado que se ama. Às vezes chego a pensar que naquele dia mesmo, você já estava confuso com relação ao que sentia por mim...
Um ano se passou desde esse dia, mas eu ainda me lembro como se fosse hoje. O dia em que nos conhecemos, que era um dia que tinha tudo para ser horrível, mas que a sua presença e as nossas longas conversas o tornaram maravilhoso e inesquecível, um dos melhores Dia dos Namorados que já tive em toda a minha vida, mesmo sem ao menos termos nos tocado naquele dia. Lembro-me do início do nosso envolvimento, graças ao MSN que hoje já nem uso mais, pois perdeu todo o seu encanto, da música que eu enviei a você (Longe de Você – Charlie Brown Jr.) e que desencadeou todo o interesse que um sentia pelo outro, do nosso primeiro encontro a sós, numa noite fria de sábado, numa praça próxima à minha casa, do nosso primeiro beijo, com gosto de afinidade e desejo, e dos quase dois anos de felicidade que vivemos juntos, embora parecesse que nosso relacionamento ia durar um mês apenas, passando por alegrias e tristezas, por dores e incertezas, por dificuldades, mas sempre juntos e apostando na força de um amor verdadeiro.
Eu ainda me lembro, porque não há modo de esquecer os melhores momentos da minha vida (e mesmo que houvesse um modo de te apagar eu não ia querer, pois minha história de vida seria extremamente vazia e sem graça se eu pulasse esta parte, que é uma das que considero mais importantes). Eu ainda me lembro porque o meu sentimento nunca mudou, desde o primeiro instante em que nos vimos já era amor, e é amor até hoje, mesmo depois de tudo, mesmo depois da dor que invadiu o meu coração e da saudade que me acompanha todos os dias, desde que eu acordo até o momento de eu deitar. Eu ainda me lembro porque o presente nós mudamos, o futuro podemos planejar e traçar, mas o passado... este nada podemos fazer com ele, senão mantê-lo na lembrança. Eu ainda me lembro porque o passado não se apaga, muito menos se esquece.
Estas palavras não significam que apenas hoje eu me lembrei e senti saudades, pois, na verdade, saudade eu sinto todos os dias, desde o primeiro dia em que os nossos olhares se desencontraram e os nossos caminhos se perderam. Escrevo apenas para que fique registrada a dor de um coração ferido pela decepção que um amor perdido causa, para mostrar a corações tão machucados quanto o meu que essa dor existe, sim, e mata um pouco por dia, para que você saiba que eu nunca te esqueci, e nem nunca esquecerei, e que cada palavra e pensamento da minha vida é para você, sempre foi para você, e que cada lágrima que molha o meu travesseiro nas noites frias e solitárias da minha vida é por você.
Eu tentei, sim, trilhar outros caminhos, mas acredito que eu não tenha seguido o mapa direito, pois percebi que por todo este tempo caminhei em círculos: não importa aonde eu vá e o que eu faça, eu sempre volto para o mesmo lugar, para as mesmas lembranças, para o mesmo passado, talvez porque não haja outra vida que eu queira ter que não aquela que planejamos, senão a seu lado...
Saudades de um passado feliz, saudades do seu sorriso gostoso, que alegrava os meus dias e me fazia esquecer de todos os problemas, do seu abraço que me protegia de todo o mal do mundo e do seu olhar de compreensão diante de todos os meus tormentos...
Eu sinto a sua falta, como se fosse um pedaço de mim que tivesse se soltado do meu corpo, como se eu não pudesse viver longe dos seus braços, sem saber como você está, sem saber se você almoçou, se a sua gripe melhorou e se você dormiu bem à noite...
Hoje eu entendo aquelas vidas que se acabam antes do final...
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1 comentários:
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