Ainda me surpreendo com algumas coisas que vejo as pessoas fazendo. A falta de respeito. A falta de consideração ao próximo. A necessidade absurda de ser o centro das atenções, sempre, independente do local em que estiver. A falta de comprometimento com as coisas sérias. Não saber a hora de parar a brincadeira. Não ter consciência do momento em que deve sair de cena. Não ser capaz de perceber quando sua atitude incomoda as pessoas a seu redor.
Algumas pessoas não são capazes de notar que nem sempre podemos ser os protagonistas da situação. Muitas vezes somos os coadjuvantes, em outras precisamos até mesmo ser a árvore, passar despercebido dentro da cena. Nem sempre podemos ser as estrelas da peça, pois em algum momento, o público cansará do mesmo protagonista, independente de ele ser o vilão ou o mocinho.
De qualquer maneira, eu continuo me perguntando: por que esse tipo de pessoa sempre quer sair por cima, em toda e qualquer situação? O que leva uma pessoa a jamais dar seu braço a torcer, a não conseguir notar quando está sendo inconveniente, quando está desrespeitando o espaço do outro?
Desde criança, aprendi que respeito é algo primordial. Saber a hora de falar e a hora de calar. Saber a hora de agir e a hora de esperar. Saber a hora de se expor e a hora de se esconder. É esse tipo de percepção que nos faz ter um bom relacionamento social. E isso não é uma questão de bons costumes, não, e nem de tradições. É uma questão de sobrevivência. A sua liberdade termina aonde começa a do outro. O maior problema na convivência é que existem pessoas que são tão espaçosas que não só esbarram na liberdade dos outros, como também a invadem. Sinceramente, no começo a gente acha este tipo de atitude bonitinha, engraçadinha, mas chega um momento em que o copo enche e não dá mais para suportar.
Na boa, se você quer ser o centro das atenções, faça o seguinte: vá para um palco onde todo o público presente queira te prestigiar.
Podem dizer o que quiser, mas, para mim, embalagem não é tudo. Importante mesmo é o conteúdo. Pena que no mundo de hoje, o que realmente importa é a maciez da pele, a medida da cintura e o tamanho da bunda.
Abaixo a futilidade!
Abaixo a pobreza de espírito!
Se você quer respeito, seja o primeiro a respeitar. Não exija dos outros aquilo que nem você mesmo sabe dar.
Não tenho nada contra ninguém, e isso sequer é uma crítica, é só um desabafo de uma pessoa que está cansada de enxergar injustiças ao seu redor. Democracia, sim. Arruaça, por favor, não. Não prejudique o próximo por puro capricho seu.
Algumas pessoas não são capazes de notar que nem sempre podemos ser os protagonistas da situação. Muitas vezes somos os coadjuvantes, em outras precisamos até mesmo ser a árvore, passar despercebido dentro da cena. Nem sempre podemos ser as estrelas da peça, pois em algum momento, o público cansará do mesmo protagonista, independente de ele ser o vilão ou o mocinho.
De qualquer maneira, eu continuo me perguntando: por que esse tipo de pessoa sempre quer sair por cima, em toda e qualquer situação? O que leva uma pessoa a jamais dar seu braço a torcer, a não conseguir notar quando está sendo inconveniente, quando está desrespeitando o espaço do outro?
Desde criança, aprendi que respeito é algo primordial. Saber a hora de falar e a hora de calar. Saber a hora de agir e a hora de esperar. Saber a hora de se expor e a hora de se esconder. É esse tipo de percepção que nos faz ter um bom relacionamento social. E isso não é uma questão de bons costumes, não, e nem de tradições. É uma questão de sobrevivência. A sua liberdade termina aonde começa a do outro. O maior problema na convivência é que existem pessoas que são tão espaçosas que não só esbarram na liberdade dos outros, como também a invadem. Sinceramente, no começo a gente acha este tipo de atitude bonitinha, engraçadinha, mas chega um momento em que o copo enche e não dá mais para suportar.
Na boa, se você quer ser o centro das atenções, faça o seguinte: vá para um palco onde todo o público presente queira te prestigiar.
Podem dizer o que quiser, mas, para mim, embalagem não é tudo. Importante mesmo é o conteúdo. Pena que no mundo de hoje, o que realmente importa é a maciez da pele, a medida da cintura e o tamanho da bunda.
Abaixo a futilidade!
Abaixo a pobreza de espírito!
Se você quer respeito, seja o primeiro a respeitar. Não exija dos outros aquilo que nem você mesmo sabe dar.
Não tenho nada contra ninguém, e isso sequer é uma crítica, é só um desabafo de uma pessoa que está cansada de enxergar injustiças ao seu redor. Democracia, sim. Arruaça, por favor, não. Não prejudique o próximo por puro capricho seu.
2 comentários:
Adorei tudo isso!!!!!!
Adorei Nathalia!
Compartilhei...
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