Eu sei que as mudanças são necessárias. Sei também que, na grande maioria das vezes, são boas, trazem progresso e crescimento. Mas a questão aqui é muito simples: eu sou extremamente resistente a elas.
Sou do tipo de pessoa que gosta da estabilidade, sabe aquela coisa do emprego tranqüilo, sabendo todas as minhas funções de cor e salteado, dos mesmos hábitos sempre, das mesmas pessoas a meu redor, dos mesmos amigos, de um amor para a vida toda? O novo, o desafio, a aventura simplesmente me assustam. Recomeçar, redescobrir, buscar, inovar são todas palavras lindas, mas, na prática, não são tão simples assim.
Confesso que estou bastante incomodada com o rumo que as coisas estão tomando na minha vida... mudanças no trabalho, vida pessoal estagnada, desmotivação, cansaço e apatia, falta de vontade de seguir o caminho... já não sei mais o que faço.
Estou muito magoada, pois, além de ter sido parte de uma grande reestruturação feita no meu ambiente de trabalho, fui separada de pessoas com as quais adorava conviver, tiraram-me o serviço que me esforcei tanto para aprender a executar (na época, praticamente não tive treinamento e quase tudo o que aprendi foi por conta própria) e me colocaram em outro que, além de parecer ser monótono e que ficará todo nas minhas costas, eu não faço a mínima idéia do que seja, pois até o presente momento, ninguém veio falar comigo a respeito do assunto, me dar alguma orientação ou pelo menos me desejar boa sorte nesta nova empreitada, que, pelo visto, vou encarar sozinha. Para completar, não ouvi nem mesmo um “muito obrigado” do meu ex-chefe, que me trata como se eu não existisse, como se eu não tivesse importância nenhuma para a instituição. E o pior é que uma pessoa dessa ainda fala em sala de aula que um bom líder deve motivar seus funcionários... aonde ele fez isso? Quando? E com quem? Porque com os subordinados dele, eu nunca o vi fazer...
As coisas estão muito estranhas. O medo tem tomado conta dos meus dias e eu não sei mais como agir com todas as mudanças que estão acontecendo na minha vida. Eu estou sentindo muita saudade de um tempo onde tudo era calmaria, onde eu tinha o amor da minha vida ao meu lado, me amando e querendo estar comigo, e hoje, o que eu tenho? Eu já não sei. Estou me sentindo perdida, rejeitada, sozinha, cansada... eu sei que a reversão desse quadro deve partir de mim, mas não estou tendo forças para me levantar e trilhar o caminho, para ser bem sincera, eu sequer estou enxergando a estrada à minha frente...
Mas também já não quero incomodar ninguém com os meus problemas, por isso escrevo para que eu possa conseguir suportar a dor, escrevo para desabafar e aliviar um pouco o meu coração já tão machucado pela vida...
Tudo o que eu quero dessa vida é ser feliz, será que isso é pecado? O que mais eu terei que perder, por quantas coisas mais eu terei que passar até encontrar uma direção certa? Quantas lágrimas mais terei que derramar para lavar a minha alma?
O meu maior sonho é tão simples, mas é o único que eu não consigo realizar...
Sou do tipo de pessoa que gosta da estabilidade, sabe aquela coisa do emprego tranqüilo, sabendo todas as minhas funções de cor e salteado, dos mesmos hábitos sempre, das mesmas pessoas a meu redor, dos mesmos amigos, de um amor para a vida toda? O novo, o desafio, a aventura simplesmente me assustam. Recomeçar, redescobrir, buscar, inovar são todas palavras lindas, mas, na prática, não são tão simples assim.
Confesso que estou bastante incomodada com o rumo que as coisas estão tomando na minha vida... mudanças no trabalho, vida pessoal estagnada, desmotivação, cansaço e apatia, falta de vontade de seguir o caminho... já não sei mais o que faço.
Estou muito magoada, pois, além de ter sido parte de uma grande reestruturação feita no meu ambiente de trabalho, fui separada de pessoas com as quais adorava conviver, tiraram-me o serviço que me esforcei tanto para aprender a executar (na época, praticamente não tive treinamento e quase tudo o que aprendi foi por conta própria) e me colocaram em outro que, além de parecer ser monótono e que ficará todo nas minhas costas, eu não faço a mínima idéia do que seja, pois até o presente momento, ninguém veio falar comigo a respeito do assunto, me dar alguma orientação ou pelo menos me desejar boa sorte nesta nova empreitada, que, pelo visto, vou encarar sozinha. Para completar, não ouvi nem mesmo um “muito obrigado” do meu ex-chefe, que me trata como se eu não existisse, como se eu não tivesse importância nenhuma para a instituição. E o pior é que uma pessoa dessa ainda fala em sala de aula que um bom líder deve motivar seus funcionários... aonde ele fez isso? Quando? E com quem? Porque com os subordinados dele, eu nunca o vi fazer...
As coisas estão muito estranhas. O medo tem tomado conta dos meus dias e eu não sei mais como agir com todas as mudanças que estão acontecendo na minha vida. Eu estou sentindo muita saudade de um tempo onde tudo era calmaria, onde eu tinha o amor da minha vida ao meu lado, me amando e querendo estar comigo, e hoje, o que eu tenho? Eu já não sei. Estou me sentindo perdida, rejeitada, sozinha, cansada... eu sei que a reversão desse quadro deve partir de mim, mas não estou tendo forças para me levantar e trilhar o caminho, para ser bem sincera, eu sequer estou enxergando a estrada à minha frente...
Mas também já não quero incomodar ninguém com os meus problemas, por isso escrevo para que eu possa conseguir suportar a dor, escrevo para desabafar e aliviar um pouco o meu coração já tão machucado pela vida...
Tudo o que eu quero dessa vida é ser feliz, será que isso é pecado? O que mais eu terei que perder, por quantas coisas mais eu terei que passar até encontrar uma direção certa? Quantas lágrimas mais terei que derramar para lavar a minha alma?
O meu maior sonho é tão simples, mas é o único que eu não consigo realizar...
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