Diariamente, me vejo contando as proezas do Rhian para todo mundo, é no trabalho, na faculdade, na roda de amigos, para os parentes mais distantes no telefone. Ontem mesmo, enquanto meu chefe estava na sala ao lado, liguei para minha mãe para saber como estavam as coisas, e ela colocou-o na linha para falar comigo.
Confesso que, a princípio, fiquei um pouco constrangida, pois, com certeza, meu chefe e o outro professor que estava na sala, ouviriam a conversa e achariam engraçado, mas eu jamais deixaria meu bebê falando (sim, ele tem só 1 ano e 1 mês, mas já fala coisa pra caramba!) sozinho.
Comecei a “conversar” com ele, tentando evitar a voz infantil, para não despertar a atenção de ninguém, mas não resisti: comecei a falar que nem criancinha! Ele nada disse, segundo minha mãe, ficou apenas ouvindo e dando risada. Assim que minha mãe tirou o fone de perto dele, ouvi sua vozinha dizer: “Alô... mamãe!”.
E, sim, meu coração se encheu de alegria, porque, de repente, eu me lembrei que, em meio a um turbilhão de problemas, há a doce presença do meu filho, que, desde que nasceu, transforma qualquer lágrima em sorriso, qualquer tristeza em felicidade.
A inocência dele ainda me faz acreditar em um mundo melhor, embora o que eu veja o tempo todo seja podridão e superficialidade.
Um sorriso que me faz sorrir também. Quando estou com ele, nada mais importa. Eu me esqueço dos problemas. Eu me sinto em paz.
Sou igualzinha a todas as outras mães das quais eu sempre debochava antes de ser mãe: FELIZ.
1 comentários:
filho e uma benção de Deus... nosss.. depois que o meu nasceu ... percebi isso... rs... hj ele tem 5 anos...e minha paixão ... quando não o vejo ...quando vai pra casa do pai...algo assim... nem durmo de saudade... obrigada por cometar...e me acompanhar... vejo ke esta indo bem...parabens... bjus
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